A necessidade de substituir trabalhadores de risco favoreceu muitos brasileiros.
Repercussão positiva em meio a Pandemia.
De acordo com a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos) manter o segmento em funcionamento necessitou da implementação de medidas de segurança contra COVID-19, as quais resultaram em uma maior aquisição de novos profissionais para substituição dos afastados.
Segundo o Departamento de Medicina Preventiva da Escola Paulista de Medicina (EPM-Unifesp) 86 milhões de brasileiros fazem parte de algum dos grupos de risco da COVID-19.
Logo, grande parte do grupo de risco estava anteriormente trabalhando em empresas, serviços e estes automaticamente necessitaram serem substituídos.
Embora o Brasil encontra-se no segundo lugar como maior exportador de alimentos industrializados, atualmente as exportações também incentivaram na contratação de profissionais.
Considerado como segmento essencial (alimentação) em meio a Pandemia, as portas das indústrias não ficaram fechadas e seus produtos continuaram sendo produzidos.
A indústria cárnea (de aves e de carne suína) conseguiu exportar ainda mais em meio a Pandemia.
Mas, não pense que este setor não olhou a causa social.
Conforme dados da ABIA, foram doadas pelo setor industrial de alimentos mais de 2.700 toneladas de alimentos, além de recursos financeiros, para testes rápidos de novo coronavírus, equipamentos hospitalares, além de máscaras de proteção de produtos de higiene, para hospitais, prefeituras, etc.
Nós, como profissionais da área de alimentos ficamos extremamente orgulhosos em saber que o nosso setor contribuiu e contribui ativamente no país.
A Pandemia do Coronavírus atingiu todos os setores, mas para alguns estes reflexos foram positivos.
Será que este cenário de crescimento irá se manter? Ainda é cedo para decisões, mas um resultado já temos: se este panorama de crescimento industrial se mantiver será muito benéfico à sociedade.
E você, como sua empresa tem se comportado com os negócios?
Houve algum auxílio social prestado?
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